O policiamento mantém as condições de segurança para a operação e os bombeiros e brigadistas avançam eliminando as chamas
Porto Velho, Rondônia - O esforço do governo de Rondônia, com apoio do Exército, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Federal e Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), em uma ação na manhã de domingo (1º) desencadeando a Operação Temporã, mobilizou cerca de 300 homens para reforçar o combate a incêndios florestais no Parque Estadual de Guajará-Mirim, resultando, 24 horas após, na redução dos principais focos de incêndios no local, mantendo os combates aos focos ativos.
O efetivo da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO) foi reforçado na região
Um levantamento foi feito na manhã de segunda-feira (2), e atualmente, conforme o Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO), há três focos ativos que estão sendo combatidos. Enquanto a presença do policiamento mantém as condições de segurança para a operação, os bombeiros e brigadistas avançam eliminando as chamas.
OPERAÇÃO TEMPORÃ
As imagens de satélite estão continuamente sendo averiguadas e as equipes estão indo nos pontos de calor, e comprovando o incêndio, enquanto guarnições são prontamente deslocadas para seu enfrentamento. Até a presente data foi atingida uma área de aproximadamente 72 mil hectares, chegando a um máximo de 3 mil hectares dia. O esforço integrado na Operação Temporã deu mais robustez aos resultados.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Rondônia, no domingo houve uma redução drástica, com uma média de 1 mil hectares dia atingido, e a expectativa é diminuir cada vez mais, conforme avança a presença das forças de segurança no Parque. Enquanto isso, outra frente de trabalho atua na investigação e no empenho de efetuar a prisão dos causadores dos incêndios ilegais. O efetivo da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO) foi reforçado na região, aumentando a frente de policiamento repressivo nas vias de acesso ao Parque, para coibir a presença de grupos criminosos, com fiscalização de veículos que estejam com equipamentos e recipientes de combustíveis.
PRONTA RESPOSTA
Um levantamento foi feito na manhã de segunda-feira (2), e atualmente, conforme o Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO), há três focos ativos que estão sendo combatidos. Enquanto a presença do policiamento mantém as condições de segurança para a operação, os bombeiros e brigadistas avançam eliminando as chamas.
OPERAÇÃO TEMPORÃ
As imagens de satélite estão continuamente sendo averiguadas e as equipes estão indo nos pontos de calor, e comprovando o incêndio, enquanto guarnições são prontamente deslocadas para seu enfrentamento. Até a presente data foi atingida uma área de aproximadamente 72 mil hectares, chegando a um máximo de 3 mil hectares dia. O esforço integrado na Operação Temporã deu mais robustez aos resultados.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Rondônia, no domingo houve uma redução drástica, com uma média de 1 mil hectares dia atingido, e a expectativa é diminuir cada vez mais, conforme avança a presença das forças de segurança no Parque. Enquanto isso, outra frente de trabalho atua na investigação e no empenho de efetuar a prisão dos causadores dos incêndios ilegais. O efetivo da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO) foi reforçado na região, aumentando a frente de policiamento repressivo nas vias de acesso ao Parque, para coibir a presença de grupos criminosos, com fiscalização de veículos que estejam com equipamentos e recipientes de combustíveis.
PRONTA RESPOSTA
A Operação Temporã, mobilizou cerca de 300 homens para reforçar o combate a incêndios florestais
Desde que o incêndio foi registrado em 11 de julho, o governo de Rondônia mantém ações de combate e prevenção a incêndios no Parque Estadual de Guajará-Mirim, aumentando gradativamente o efetivo de bombeiros, que trabalham com o apoio da Polícia Militar e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam). Com a deflagração da Operação Temporã, o governo de Rondônia ganhou apoio de outros órgãos para o enfrentamento aos incêndios florestais.
MEDIDAS ESTRATÉGICAS
Além do combate in loco, diante da estiagem prolongada que a Amazônia enfrenta com ausência de chuvas e baixa umidade de ar, condição propícia para propagar fogo, o governo de Rondônia tem adotado medidas estratégicas para proteger o meio ambiente e também o bem-estar social.26 de julho – Publicação do Decreto n° 29.417, que declara situação de emergência estadual em virtude de incêndios florestais, e determina mobilização máxima de combate aos incêndios florestais;
28 de Julho – Publicação do Decreto nº 29.428, que suspende o uso do fogo em todo o estado, com penalidades para o descumprimento;
30 de Julho – Publicação do Decreto nº 29.434, com recomendações para a população do estado de Rondônia, em razão da baixa qualidade do ar em decorrência das queimadas.
Desde que o incêndio foi registrado em 11 de julho, o governo de Rondônia mantém ações de combate e prevenção a incêndios no Parque Estadual de Guajará-Mirim, aumentando gradativamente o efetivo de bombeiros, que trabalham com o apoio da Polícia Militar e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam). Com a deflagração da Operação Temporã, o governo de Rondônia ganhou apoio de outros órgãos para o enfrentamento aos incêndios florestais.
MEDIDAS ESTRATÉGICAS
Além do combate in loco, diante da estiagem prolongada que a Amazônia enfrenta com ausência de chuvas e baixa umidade de ar, condição propícia para propagar fogo, o governo de Rondônia tem adotado medidas estratégicas para proteger o meio ambiente e também o bem-estar social.26 de julho – Publicação do Decreto n° 29.417, que declara situação de emergência estadual em virtude de incêndios florestais, e determina mobilização máxima de combate aos incêndios florestais;
28 de Julho – Publicação do Decreto nº 29.428, que suspende o uso do fogo em todo o estado, com penalidades para o descumprimento;
30 de Julho – Publicação do Decreto nº 29.434, com recomendações para a população do estado de Rondônia, em razão da baixa qualidade do ar em decorrência das queimadas.
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