Sala de aula como pesquisa: alunos da rede estadual do Rio: projetos para conter a evasão escolar serão bem-vindos — Foto: Fabiano Rocha/15-8-2024
Porto Velho, Rondônia - Com o tema “Conectividade e Inclusão Digital”, o Prêmio Jovem Cientista deste ano instiga os jovens a pesquisas para ampliar o acesso à internet no Brasil. Na categoria estudante do ensino médio, as ideias podem surgir a partir de cinco linhas de pesquisa: educação; sustentabilidade; ética aliada à inteligência artificial; democratização tecnológica; e letramento digital para o mercado de trabalho. As inscrições vão até 4 de outubro.
Nesta categoria, podem concorrer alunos regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas de ensino médio e profissional e tecnológico, que tenham menos de 25 anos de idade, em 31 de dezembro de 2024. Para se inscrever, basta preencher a ficha de inscrição com as informações pessoal e do professor-orientador, e fixação do trabalho científico (de 3 a 10 laudas conforme normas do regulamento) juntamente com o comprovante de matrícula.
Veja as 5 linhas de pesquisa
A sala de aula pode se tornar um objeto de estudo interessante para os jovens. Na primeira linha de pesquisa do prêmio, os participantes devem criar ferramentas que auxiliem na formação de alunos e de professores e ajudem a combater a evasão escolar. Projetos antibullying nos colégios também são bem-vindos.
Outra possibilidade é aliar o meio ambiente e a tecnologia em formas de conter as mudanças globais, como as climáticas e o racismo ambiental. Segundo o professor Jacobus Swart, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Nano e Microeletrônica, é fundamental que os estudantes estimulem para minimizar os danos com o uso de tecnologia:
— O envolvimento dos alunos na busca de novas soluções, incluindo o uso de novas digital, pode motivá-los a aprender, absorver e oferecer à sociedade mais conhecimento.
A reflexão sobre os desafios éticos da popularização da inteligência artificial e do multiverso também é um ponto de partida rumo à premiação. Dados a serem investigados pela realidade virtual podem ser usados para discutir temas como a cultura do cancelamento, a deep web, as fake news e o mau uso das mídias digitais.
Outra proposta é debater a inclusão e a democratização do uso de novas tecnologias. Os projetos podem ser voltados para pessoas com deficiência, ao enfrentamento da desigualdade social e de gênero, e do combate ao racismo nas mídias sociais. A quinta linha de pesquisa incentiva os estudantes e orientadores a apresentarem projetos que estudam como IA estão moldando as competências e habilidades para diversas profissões, além de ensinar métodos para capacitar jovens para o mercado de trabalho.
Em sua 30ª edição, o Prêmio Jovem Cientista, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho, conta com patrocínio da Shell e apoio da mídia da Editora Globo e do Canal Futura. As inscrições são feitas pelo site jovemcientista.cnpq.br . Entre as premiações previstas estão laptops, bolsas do CNPq e valores em dinheiro que vão de R$ 12 mil a R$ 40 mil.
Fonte: O GLOBO
Porto Velho, Rondônia - Com o tema “Conectividade e Inclusão Digital”, o Prêmio Jovem Cientista deste ano instiga os jovens a pesquisas para ampliar o acesso à internet no Brasil. Na categoria estudante do ensino médio, as ideias podem surgir a partir de cinco linhas de pesquisa: educação; sustentabilidade; ética aliada à inteligência artificial; democratização tecnológica; e letramento digital para o mercado de trabalho. As inscrições vão até 4 de outubro.
Nesta categoria, podem concorrer alunos regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas de ensino médio e profissional e tecnológico, que tenham menos de 25 anos de idade, em 31 de dezembro de 2024. Para se inscrever, basta preencher a ficha de inscrição com as informações pessoal e do professor-orientador, e fixação do trabalho científico (de 3 a 10 laudas conforme normas do regulamento) juntamente com o comprovante de matrícula.
Veja as 5 linhas de pesquisa
A sala de aula pode se tornar um objeto de estudo interessante para os jovens. Na primeira linha de pesquisa do prêmio, os participantes devem criar ferramentas que auxiliem na formação de alunos e de professores e ajudem a combater a evasão escolar. Projetos antibullying nos colégios também são bem-vindos.
Outra possibilidade é aliar o meio ambiente e a tecnologia em formas de conter as mudanças globais, como as climáticas e o racismo ambiental. Segundo o professor Jacobus Swart, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Nano e Microeletrônica, é fundamental que os estudantes estimulem para minimizar os danos com o uso de tecnologia:
— O envolvimento dos alunos na busca de novas soluções, incluindo o uso de novas digital, pode motivá-los a aprender, absorver e oferecer à sociedade mais conhecimento.
A reflexão sobre os desafios éticos da popularização da inteligência artificial e do multiverso também é um ponto de partida rumo à premiação. Dados a serem investigados pela realidade virtual podem ser usados para discutir temas como a cultura do cancelamento, a deep web, as fake news e o mau uso das mídias digitais.
Outra proposta é debater a inclusão e a democratização do uso de novas tecnologias. Os projetos podem ser voltados para pessoas com deficiência, ao enfrentamento da desigualdade social e de gênero, e do combate ao racismo nas mídias sociais. A quinta linha de pesquisa incentiva os estudantes e orientadores a apresentarem projetos que estudam como IA estão moldando as competências e habilidades para diversas profissões, além de ensinar métodos para capacitar jovens para o mercado de trabalho.
Em sua 30ª edição, o Prêmio Jovem Cientista, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho, conta com patrocínio da Shell e apoio da mídia da Editora Globo e do Canal Futura. As inscrições são feitas pelo site jovemcientista.cnpq.br . Entre as premiações previstas estão laptops, bolsas do CNPq e valores em dinheiro que vão de R$ 12 mil a R$ 40 mil.
Fonte: O GLOBO
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