Rondônia é um caso de sucesso no que se refere à biosseguridade, com desenvolvimento de importante trabalho para prevenção da febre aftosa
Porto Velho, Rondônia - Com o objetivo de manter o status de livre aftosa sem vacinação no estado o Governo de Rondônia por meio da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) realiza nesta quinta-feira (23), na 11ª Rondônia Rural Show Internacional o 6° Fórum Rondoniense para Manutenção da Área Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação.
A “Biosseguridade” será um dos temas palestrados durante o fórum. O consultor do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para o Programa de Vigilância Baseada em Risco (PVBR/Aftosa), doutor Luis Gustavo Corbellini afirma que, a biosseguridade é o grande segredo para manutenção do status de livre de febre aftosa sem vacinação.
A biosseguridade é o grande segredo para manutenção do status de livre de febre aftosa sem vacinação
A “Biosseguridade” retrata a respeito da saúde do animal buscando a prevenção e seguridade nos processos. Constitui-se na adoção de um conjunto de medidas e procedimentos operacionais que visam prevenir, controlar e limitar a entrada, exposição e propagação de doenças, garantindo a Proteção ao ambiente (incluindo a vida selvagem- animal e vegetal); Instalações seguras; Segurança e qualidade dos alimentos; Saúde dos animais e Bem-estar dos colaboradores que realizam os manejos na fazenda.
Especialista no assunto, Luis Gustavo afirma que Rondônia é um caso de sucesso no que se refere à biosseguridade, com desenvolvimento de importante trabalho para prevenção da febre aftosa. “A Idaron é exemplo às demais agências de defesa agropecuária do Brasil. O PVBR tem sido feito de maneira exemplar, principalmente em relação a conscientizar o produtor sobre fatores de risco e os setores ligados à pecuária sobre responsabilidade compartilhada”, afirmou.
Segundo Luis Gustavo quando se avança para um futuro livre de febre aftosa sem vacinação, deve-se abraçar a responsabilidade compartilhada para garantir a proteção da pecuária. “A febre aftosa não é um capítulo fechado, mas uma narrativa contínua, onde a prevenção é a protagonista. Este é o momento de nos unirmos, aprender com o passado e construir um futuro sustentável para a pecuária”, enfatizou.
PRÁTICAS
Sobre a biosseguridade, o presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha explica que, o termo é usado para realização de qualquer prática ou estrutura que a propriedade tenha, com objetivo de reduzir o risco de introdução de um agente de patógeno, de doença na propriedade, bem como a disseminação delas.
“Como bem pontuou o professor Luis Corbellini, Rondônia entendeu a importância do PVBR para uma boa estratégia de biosseguridade, que nada mais é do que um conjunto de normas e procedimentos para que se diminua o risco de introdução de determinado agente patogênico na propriedade, bem como limitar a disseminação, caso atinja algum animal”, pontuou o presidente.
As medidas de biosseguridade são inúmeras e devem ser aplicadas conforme os fatores de risco identificados pelos fiscais agropecuários. “Por exemplo, um produtor que tem um programa de biosseguridade desenvolvida pode ter procedimentos que regule a entrada de pessoas na propriedade, que limite a entrada de animais e, principalmente, que controle a origem dos animais que compra, mantendo-os, inclusive, em quarentena para avaliar se eles podem ter uma doença ou não”, explica Luis Cordellini.
Para adoção do programa de biosseguridade, cabe ao produtor solicitar a um técnico, um estudo baseado no PVBR, para que seja desenvolvido um conjunto de ação que reduza o risco de introdução de doenças no rebanho. “São práticas que devem ser elaboradas por um técnico para identificar quais são as doenças prioritárias e avaliar todas as medidas que são necessárias para reduzir o risco dessas doenças”, assegurou o especialista.
PREVENÇÃO
O governador de Rondônia, Marcos Rocha destacou que as ações da Idaron tem sido fortalecidas em todo o estado, com base no que preconiza o Ministério da Agricultura e Pecuária, que está estimulando as agências de defesa agropecuária das regiões, as quais estão livres de aftosa sem vacinação. “Em consonância com o Mapa, por meio da Idaron, estamos estimulando e orientando os produtores a iniciarem práticas para prevenção de doenças, principalmente da aftosa, uma vez que a doença está erradicada, mas ainda existe”, salientou.
Por meio da Idaron, o governo estadual aprimorou a comunicação com o produtor rural e setores ligados ao agronegócio, convencendo-os de que são importantes parceiros na luta pela manutenção da área livre de febre aftosa, sem a necessidade de vacinação.
A “Biosseguridade” retrata a respeito da saúde do animal buscando a prevenção e seguridade nos processos. Constitui-se na adoção de um conjunto de medidas e procedimentos operacionais que visam prevenir, controlar e limitar a entrada, exposição e propagação de doenças, garantindo a Proteção ao ambiente (incluindo a vida selvagem- animal e vegetal); Instalações seguras; Segurança e qualidade dos alimentos; Saúde dos animais e Bem-estar dos colaboradores que realizam os manejos na fazenda.
Especialista no assunto, Luis Gustavo afirma que Rondônia é um caso de sucesso no que se refere à biosseguridade, com desenvolvimento de importante trabalho para prevenção da febre aftosa. “A Idaron é exemplo às demais agências de defesa agropecuária do Brasil. O PVBR tem sido feito de maneira exemplar, principalmente em relação a conscientizar o produtor sobre fatores de risco e os setores ligados à pecuária sobre responsabilidade compartilhada”, afirmou.
Segundo Luis Gustavo quando se avança para um futuro livre de febre aftosa sem vacinação, deve-se abraçar a responsabilidade compartilhada para garantir a proteção da pecuária. “A febre aftosa não é um capítulo fechado, mas uma narrativa contínua, onde a prevenção é a protagonista. Este é o momento de nos unirmos, aprender com o passado e construir um futuro sustentável para a pecuária”, enfatizou.
PRÁTICAS
Sobre a biosseguridade, o presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha explica que, o termo é usado para realização de qualquer prática ou estrutura que a propriedade tenha, com objetivo de reduzir o risco de introdução de um agente de patógeno, de doença na propriedade, bem como a disseminação delas.
“Como bem pontuou o professor Luis Corbellini, Rondônia entendeu a importância do PVBR para uma boa estratégia de biosseguridade, que nada mais é do que um conjunto de normas e procedimentos para que se diminua o risco de introdução de determinado agente patogênico na propriedade, bem como limitar a disseminação, caso atinja algum animal”, pontuou o presidente.
As medidas de biosseguridade são inúmeras e devem ser aplicadas conforme os fatores de risco identificados pelos fiscais agropecuários. “Por exemplo, um produtor que tem um programa de biosseguridade desenvolvida pode ter procedimentos que regule a entrada de pessoas na propriedade, que limite a entrada de animais e, principalmente, que controle a origem dos animais que compra, mantendo-os, inclusive, em quarentena para avaliar se eles podem ter uma doença ou não”, explica Luis Cordellini.
Para adoção do programa de biosseguridade, cabe ao produtor solicitar a um técnico, um estudo baseado no PVBR, para que seja desenvolvido um conjunto de ação que reduza o risco de introdução de doenças no rebanho. “São práticas que devem ser elaboradas por um técnico para identificar quais são as doenças prioritárias e avaliar todas as medidas que são necessárias para reduzir o risco dessas doenças”, assegurou o especialista.
PREVENÇÃO
O governador de Rondônia, Marcos Rocha destacou que as ações da Idaron tem sido fortalecidas em todo o estado, com base no que preconiza o Ministério da Agricultura e Pecuária, que está estimulando as agências de defesa agropecuária das regiões, as quais estão livres de aftosa sem vacinação. “Em consonância com o Mapa, por meio da Idaron, estamos estimulando e orientando os produtores a iniciarem práticas para prevenção de doenças, principalmente da aftosa, uma vez que a doença está erradicada, mas ainda existe”, salientou.
Por meio da Idaron, o governo estadual aprimorou a comunicação com o produtor rural e setores ligados ao agronegócio, convencendo-os de que são importantes parceiros na luta pela manutenção da área livre de febre aftosa, sem a necessidade de vacinação.
0 Comentários