Mãe foi atacada a facas ao tentar socorrer a filha. Menina também foi agredida e teve uma faca cravada na perna
Porto Velho, RO - Um homem por tentar matar a esposa e a enteada, de 12 anos, após ser flagrado tentando estuprar a menina. O julgamento aconteceu na última segunda-feira (20) na 1ª Vara do Tribunal do Júri em Porto Velho.
Os jurados entenderam que o réu cometeu crimes de tentativa de homicídio duas vezes e estupro de vulnerável, com as qualificadoras de:
Na época do crime, o menino contou que foi ameaçado de morte para não contar sobre o abuso para alguém.
"Pediu para mim não falar nada pra ninguém, se não ele ia me matar e matar minha mãe também", contou ele em juízo.
A esposa do réu e mãe das crianças, ao tentar defender a filha dos abusos sexuais, foi atacada com golpes de faca. A menina gritou por socorro e também foi atacada, chegando a ficar com uma faca cravada na perna.
O MP ainda alegou que mãe e filha não foram mortas porque outras pessoas intervieram na situação, e porque as vítimas receberam atendimento médico eficaz.
O julgamento durou cerca de oito horas e o réu foi condenado a 25 anos e seis meses de prisão.
Fonte: G1
Porto Velho, RO - Um homem por tentar matar a esposa e a enteada, de 12 anos, após ser flagrado tentando estuprar a menina. O julgamento aconteceu na última segunda-feira (20) na 1ª Vara do Tribunal do Júri em Porto Velho.
Os jurados entenderam que o réu cometeu crimes de tentativa de homicídio duas vezes e estupro de vulnerável, com as qualificadoras de:
- feminicídio,
- violência doméstica,
- na presença física de descendente da vítima – duas vezes,
- motivo torpe e
- recurso que dificultou a defesa da vítima.
Na época do crime, o menino contou que foi ameaçado de morte para não contar sobre o abuso para alguém.
"Pediu para mim não falar nada pra ninguém, se não ele ia me matar e matar minha mãe também", contou ele em juízo.
A esposa do réu e mãe das crianças, ao tentar defender a filha dos abusos sexuais, foi atacada com golpes de faca. A menina gritou por socorro e também foi atacada, chegando a ficar com uma faca cravada na perna.
O MP ainda alegou que mãe e filha não foram mortas porque outras pessoas intervieram na situação, e porque as vítimas receberam atendimento médico eficaz.
O julgamento durou cerca de oito horas e o réu foi condenado a 25 anos e seis meses de prisão.
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