Taxonomia Médica, classificação e identificação de insetos e outros artrópodes que são vetores de doenças humanas; organismos que transmitem parasitas de um hospedeiro para outro
Porto Velho, RO - O Governo de Rondônia abriu na quarta-feira (25), a terceira e última turma de capacitação em Taxonomia Médica, ramo da entomologia que se ocupa da classificação e identificação de insetos e outros artrópodes que são vetores de doenças humanas, isto é, organismos que transmitem parasitas de um hospedeiro para outro. A capacitação vai até sexta-feira (27).
Conforme informações da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, cerca de vinte técnicos dos departamentos municipais de Vigilância em Saúde participam da capacitação, que está sendo realizada no auditório da Agevisa, no Palácio Rio Madeira – PRM, edifício Jamari, em Porto Velho.
Na última turma estarão representantes dos municípios de São Francisco do Guaporé, Teixeirópolis, Theobroma, Urupá, Vale do Anari, Vale do Paraíso, São Miguel do Guaporé, Seringueiras, Ji-Paraná e Porto Velho, fechando assim, os 52 municípios de Rondônia. Os demais participaram da primeira e segunda turma, que teve início em setembro.
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima ressalta que, a capacitação é exclusiva para a identificação de triatomíneos, insetos conhecidos popularmente como ‘barbeiros’. “A identificação correta dos vetores é essencial para o desenvolvimento das estratégias de controle eficazes”, explicou.
Segundo Gilvander Gregório, o conhecimento não tem serventia se não for compartilhado e essa é uma das principais atribuições da Agevisa. “Divulgar informações sobre prevenção e falar à população sobre saúde salvam vidas”.
De acordo com o coordenador estadual do Programa de Vigilância e Controle da Doença de Chagas e Filariose da Agência, José Maria Silva Nobre, existem mais de 150 espécies de triatomíneos. “Apenas algumas delas são vetores da doença de Chagas, uma doença causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi”, salientou.
DOENÇA DE CHAGAS
A doença de Chagas é um problema de saúde pública na América Latina, onde causa cerca de 10.000 mortes por ano. Quando um ‘barbeiro’ infectado com Trypanosoma cruzi pica um hospedeiro, o protozoário é injetado na corrente sanguínea.
Os sintomas da doença de Chagas variam de acordo com a fase da doença. Na fase aguda, os sintomas podem incluir febre, dor de cabeça, inchaço dos gânglios linfáticos (linfonodomegalia) e aumento do fígado e do baço (hepatosplenomegalia). Na fase crônica, a doença de Chagas pode causar lesões no coração, no sistema nervoso central e no sistema digestivo.
O controle dos ‘barbeiros’ é essencial para a prevenção da doença de Chagas. As medidas de controle incluem: instalação de telas nas portas e janelas das casas; uso de mosquiteiros ao dormir e educação da população sobre os riscos da doença de Chagas e as medidas de prevenção.
O diretor-geral da Agevisa ressaltou ainda, a importância das famílias que moram em áreas onde há incidência de ‘barbeiros’ adotarem medidas para se proteger da doença de Chagas. “Isso pode ser feito seguindo as orientações dos técnicos em Vigilância e procurando atendimento médico se apresentar algum dos sintomas da doença”, orientou.
Porto Velho, RO - O Governo de Rondônia abriu na quarta-feira (25), a terceira e última turma de capacitação em Taxonomia Médica, ramo da entomologia que se ocupa da classificação e identificação de insetos e outros artrópodes que são vetores de doenças humanas, isto é, organismos que transmitem parasitas de um hospedeiro para outro. A capacitação vai até sexta-feira (27).
Conforme informações da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, cerca de vinte técnicos dos departamentos municipais de Vigilância em Saúde participam da capacitação, que está sendo realizada no auditório da Agevisa, no Palácio Rio Madeira – PRM, edifício Jamari, em Porto Velho.
Na última turma estarão representantes dos municípios de São Francisco do Guaporé, Teixeirópolis, Theobroma, Urupá, Vale do Anari, Vale do Paraíso, São Miguel do Guaporé, Seringueiras, Ji-Paraná e Porto Velho, fechando assim, os 52 municípios de Rondônia. Os demais participaram da primeira e segunda turma, que teve início em setembro.
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima ressalta que, a capacitação é exclusiva para a identificação de triatomíneos, insetos conhecidos popularmente como ‘barbeiros’. “A identificação correta dos vetores é essencial para o desenvolvimento das estratégias de controle eficazes”, explicou.
Segundo Gilvander Gregório, o conhecimento não tem serventia se não for compartilhado e essa é uma das principais atribuições da Agevisa. “Divulgar informações sobre prevenção e falar à população sobre saúde salvam vidas”.
De acordo com o coordenador estadual do Programa de Vigilância e Controle da Doença de Chagas e Filariose da Agência, José Maria Silva Nobre, existem mais de 150 espécies de triatomíneos. “Apenas algumas delas são vetores da doença de Chagas, uma doença causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi”, salientou.
DOENÇA DE CHAGAS
A doença de Chagas é um problema de saúde pública na América Latina, onde causa cerca de 10.000 mortes por ano. Quando um ‘barbeiro’ infectado com Trypanosoma cruzi pica um hospedeiro, o protozoário é injetado na corrente sanguínea.
Os sintomas da doença de Chagas variam de acordo com a fase da doença. Na fase aguda, os sintomas podem incluir febre, dor de cabeça, inchaço dos gânglios linfáticos (linfonodomegalia) e aumento do fígado e do baço (hepatosplenomegalia). Na fase crônica, a doença de Chagas pode causar lesões no coração, no sistema nervoso central e no sistema digestivo.
O controle dos ‘barbeiros’ é essencial para a prevenção da doença de Chagas. As medidas de controle incluem: instalação de telas nas portas e janelas das casas; uso de mosquiteiros ao dormir e educação da população sobre os riscos da doença de Chagas e as medidas de prevenção.
O diretor-geral da Agevisa ressaltou ainda, a importância das famílias que moram em áreas onde há incidência de ‘barbeiros’ adotarem medidas para se proteger da doença de Chagas. “Isso pode ser feito seguindo as orientações dos técnicos em Vigilância e procurando atendimento médico se apresentar algum dos sintomas da doença”, orientou.
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