As apresentações dos estudantes trouxeram danças, músicas, performance livre, pinturas corporais e cinema
Porto Velho, RO - Os três dias de atividade dos estudantes e professores indígenas durante a 1ª mostra estudantil de arte e cultura indígena 2023 – Maloca chegaram ao fim nesta quinta-feira (20) com diversas apresentações no Teatro Estadual Guaporé em Porto Velho.
Ao todo participaram estudantes de 22 etnias de 23 escolas indígenas do Estado, além de professores e coordenadores de educação indígena. A mostra foi uma realização do Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Educação – Seduc, e ações da coordenadoria de educação física, arte, cultura e esporte escolar.
As apresentações dos estudantes trouxeram danças, músicas, performance livre, pinturas corporais e cinema. A mostra contou ainda com a exposição de fotografias, pinturas e desenhos. Após as apresentações os discursos foram de agradecimento dos estudantes e professores e da equipe de servidores da Seduc, responsáveis pela realização do mostra.
A secretária de Estado da Educação, Ana Lúcia Pacini, mais uma vez agradeceu a participação e empenho de todos os servidores envolvidos direta e indiretamente para que o evento fosse realizado e atribuiu o sucesso da primeira mostra aos estudantes da rede pública de ensino que abraçaram a ideia e expuseram a arte e a cultura de seus povos.
“Esta quarta-feira 19 foi de comemoração. Foi o dia dos povos indígenas e aqui foi possível mostrar um pouco da grandiosidade deles. O brasileiro precisa admirar e respeitar ainda mais a luta dos indígenas”, apontou a secretária.
Para o governador do Estado, Marcos Rocha, o intercambio das diferentes produções artísticas dos estudantes nas escolas indígenas de Rondônia foi evidenciado nesta mostra. “Foram três dias de absoluto resgate cultural.
A educação dos povos indígenas deve ser prioridade de todo e qualquer governo. E como diz a professora indígena Célia Xakriabá, do povo Xakriabá: ‘antes do Brasil da Coroa, existe o Brasil do Cocar. Antes do Brasil do verde e amarelo, existe o Brasil do jenipapo e do urucum. Não conheceremos o Brasil antes de conhecer a história indígena”, finalizou.
Porto Velho, RO - Os três dias de atividade dos estudantes e professores indígenas durante a 1ª mostra estudantil de arte e cultura indígena 2023 – Maloca chegaram ao fim nesta quinta-feira (20) com diversas apresentações no Teatro Estadual Guaporé em Porto Velho.
Ao todo participaram estudantes de 22 etnias de 23 escolas indígenas do Estado, além de professores e coordenadores de educação indígena. A mostra foi uma realização do Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Educação – Seduc, e ações da coordenadoria de educação física, arte, cultura e esporte escolar.
As apresentações dos estudantes trouxeram danças, músicas, performance livre, pinturas corporais e cinema. A mostra contou ainda com a exposição de fotografias, pinturas e desenhos. Após as apresentações os discursos foram de agradecimento dos estudantes e professores e da equipe de servidores da Seduc, responsáveis pela realização do mostra.
A secretária de Estado da Educação, Ana Lúcia Pacini, mais uma vez agradeceu a participação e empenho de todos os servidores envolvidos direta e indiretamente para que o evento fosse realizado e atribuiu o sucesso da primeira mostra aos estudantes da rede pública de ensino que abraçaram a ideia e expuseram a arte e a cultura de seus povos.
“Esta quarta-feira 19 foi de comemoração. Foi o dia dos povos indígenas e aqui foi possível mostrar um pouco da grandiosidade deles. O brasileiro precisa admirar e respeitar ainda mais a luta dos indígenas”, apontou a secretária.
Para o governador do Estado, Marcos Rocha, o intercambio das diferentes produções artísticas dos estudantes nas escolas indígenas de Rondônia foi evidenciado nesta mostra. “Foram três dias de absoluto resgate cultural.
A educação dos povos indígenas deve ser prioridade de todo e qualquer governo. E como diz a professora indígena Célia Xakriabá, do povo Xakriabá: ‘antes do Brasil da Coroa, existe o Brasil do Cocar. Antes do Brasil do verde e amarelo, existe o Brasil do jenipapo e do urucum. Não conheceremos o Brasil antes de conhecer a história indígena”, finalizou.
Para gerente de arte e cultura escolar da Seduc, Sabrynne Sena, o sucesso da mostra se deu pela união de povos em prol da valorização da arte e cultura indígena das escolas estaduais. “As trocas culturais vivenciadas por alunos e professores nesses dois dias de Maloca foram de uma riqueza cultural ainda não contemplada pela educação do estado de Rondônia.
A maloca foi um lugar de reunião de povos e trocas culturais, vivências artísticas e de saberes. Tivemos a oportunidade de levar os estudantes nos espaços públicos culturais como a Casa de Cultura Ivan Marrocos, Museu da Memória Rondoniense e o Teatro Guaporé”, disse Sabrynne.
De acordo com gerente de educação escolar indígena da Seduc, Antônio Evangelista Puruborá, o evento foi de grande importância, pois, oportunizou evidenciar a cultura e os costumes de cada etnia. “Através das danças, músicas, fotografia, cinema, pintura, desenho corporal, cinema e performance livre realizadas pelos alunos indígenas das escolas estaduais dos municípios de Guajará-Mirim, Alta Floresta Ji-Paraná, Cacoal, Espigão do Oeste, Costa Marques, Ouro Preto e Vilhena e do distrito de Extrema, eles conseguiram disseminar sua arte”, destacou Puruborá.
Fonte: Secom - Governo de Rondônia
A maloca foi um lugar de reunião de povos e trocas culturais, vivências artísticas e de saberes. Tivemos a oportunidade de levar os estudantes nos espaços públicos culturais como a Casa de Cultura Ivan Marrocos, Museu da Memória Rondoniense e o Teatro Guaporé”, disse Sabrynne.
De acordo com gerente de educação escolar indígena da Seduc, Antônio Evangelista Puruborá, o evento foi de grande importância, pois, oportunizou evidenciar a cultura e os costumes de cada etnia. “Através das danças, músicas, fotografia, cinema, pintura, desenho corporal, cinema e performance livre realizadas pelos alunos indígenas das escolas estaduais dos municípios de Guajará-Mirim, Alta Floresta Ji-Paraná, Cacoal, Espigão do Oeste, Costa Marques, Ouro Preto e Vilhena e do distrito de Extrema, eles conseguiram disseminar sua arte”, destacou Puruborá.
Fonte: Secom - Governo de Rondônia
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